Uma manhã qualquer
Ela acordou quando um raio de sol golpeou delicadamente seu olho direito. Talvez fosse o primeiro com força suficiente para atravessar a janela. Abriu os olhos e ele continuava dormindo tranqüilamente. Ficou com vontade de beijá-lo. Aguardou pacientemente até o momento em que o sono dele chegou ao fim. De repente, despertou e sorriu para ela. Finalmente poderia saciar o desejo que nasceu ao vê-lo dormindo e aumentou à medida que as primeiras horas do dia avançavam. Sem dizer uma só palavra, beijou-o delicadamente. Ao sentir os lábios dele, acreditava que havia ganhado aquele sorriso para sempre porque agora estava impresso nos lábios dela. Radiante, ela fechou os olhos e dormiu mais um pouquinho.