Quase soneto (invertido) do fim do porquinho (*)
Pobre porquinho,
arrancaram seu rabinho.
Estava todo cortado.
Pobre coitado,
uma parte era só toucinho.
Não foi poupado nem o focinho.
Preparado com cuidado o torresmo;
ao feijão, juntaram orelha a esmo.
Chegou a costela dourada
e depois, a couve refogada.
Comida a famosa feijuca,
já não havia mais porquinho.
Todos ali no Bar do Portuga,
pagaram e seguiram seu caminho.
(*) Essa tentativa de soneto foi escrita por mim e por outra pessoa que não quis e nem quer se identificar.