Anotações de um caderninho espiral

Impressões sobre aquilo que acontece ao meu redor

quinta-feira, 18 de maio de 2006

A estranha forma de amar do Füher

Logo após de ascender ao poder, em 1933, Adolf Hitler começou a se sentir sozinho e carente. Então, para animar um pouco suas noites de solidão, convidou a bela atriz de cinema alemã Renate Müller, de 19 anos, para dar uma passadinha na Chancelaria. Hitler começou a noite descrevendo minuciosamente como os homens da Gestapo arrancavam a confissão de suas vítimas. E se vangloriou porque eles eram muito mais brutais, cruéis, malvados, terríveis e eficientes que o pior dos torturadores medievais.

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Um olhar penetrante e seu visual irresistível. Mas quem era seu cabeleireiro?

Renate foi ficando enjoada à medida que ouvia as atrocidades cometidas pelos algozes do Füher. Porém, apesar de querer botar para fora a qualquer custo o jantar daquela noite, a jovem atriz já havia se conformado com a idéia de ir para a cama do homem mais poderoso da Alemanha naquela época. Quando o estoque de barbáries terminou, os dois se dirigiram a um quarto e se despiram. Inesperadamente, nu em pêlo, jogou-se no chão e, aos pés dela, fez um pedido surpreendente. Implorou que o chutasse. Depois, aos berros, afirmou: “Eu estou sujo, estou imundo”. Ao invés de tomar uma ducha, repetia sem parar: “Bata em mim! Bata em mim!”.

A jovem atriz ficou horrorizada. Jamais tinha visto uma cena como aquela. Suplicou-lhe que se levantasse, mas ele apenas gemia e se humilhava ainda mais. Por fim, tomou coragem, respirou fundo e o chutou. Primeiro timidamente, depois com vontade, castigando-o como lhe pedira. Quanto mais forte o chute, maior era a excitação. Anos mais tarde, Hitler, sentiria prazer semelhante quando invadiu Paris e seu exército desfilou de maneira triunfal na avenida Champs Elisées.

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Muitos inimigos do regime nazista sonharam com o momento que a bela atriz teve, mas nenhum pôde dar sequer um pontá pé no traseiro do Füher

Renate guardou na sua memória apenas a náusea que sentiu ao presenciar aquele show de horrores. No entanto, ao conversar com o diretor de cinema Alfred Zeisler, contou que isso nem de longe era o pior. Havia algo mais tenebroso que não conseguia dizer porque ficava enjoada com a recordação e tinha que ir correndo para o banheiro vomitar.

E realmente ninguém nunca soube de mais detalhes daquela noite de amor inesquecível. Pouco tempo depois, Renate Müller se suicidou ao pular da janela de seu hotel, em Berlim. Mas há quem afirme que a jovem foi empurrada por ordem da Gestapo, depois de ser acusada de ser amante de um judeu.

1 Comentários:

At 18 maio, 2006, Anonymous Anônimo disse...

De onde vc tirou o texto ?
Melhor masoquista que boiola.

 

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